Em artigo publicado no portal Uol, Leonardo Sakamoto chama atenção para a predileção de Bolsonaro de atacar mulheres jornalistas, dando mostras de sua misoginia e, também, do medo que toma conta dele num momento em que está acossado de todos os lados, pela CPI da COVID e denuncias de corrupção na compra de vacinas indianas.
“A perseguição é sempre mais violenta quando o alvo são jornalistas mulheres, quando o ataque, não raro, ganha conotação sexual. Vale lembrar que, quando deputado federal, Bolsonaro se notabilizou por declarações misóginas contra colegas de parlamento.”
Foto de Ailton de Freitas